segunda-feira, 24 de agosto de 2020

MATERIAL DE ESTUDO DO 5 º NO - PERÍODO DE 24 A 28/08/2020

 





MATEMÁTICA

 

Olá galerinha!

Vamos continuar com a nossa aprendizagem? Nesta semana vamos continuar aprendendo mais sobre a multiplicação e divisão: Múltiplos e os Critérios de Divisibilidade.

Assista ao vídeo abaixo:


Qualquer dúvida você pode entrar em contato conosco na aba de comentário do Blog ou pelo e-mail: blogemvg@gmail.com

 

Agora que você assistiu ao vídeo, copie a matéria (para assimilar e aprender com mais facilidade) e resolva as atividades no seu caderno de Matemática

 

Múltiplos de um número natural

 

Múltiplo de um número natural é qualquer número que possa ser obtido multiplicando o número natural por 0, 1, 2, 3, 4, 5, etc.

Para determinarmos os múltiplos de 15, por exemplo, devemos multiplicá-lo pela sucessão dos números naturais:

15 x 0 = 0
15 x 1 = 15
15 x 2 = 30
15 x 3 = 45
15 x 4 = 60
15 x 5 = 75
15 x 6 = 90

E assim por diante.

Sendo assim, os múltiplos de 15 são: 0, 15, 30, 45, 60, 75, 90,…

Uma outra forma de saber se um número é múltiplo de outro é fazer a divisão entre eles. Se o resto for zero, então é múltiplo. Assim:

a) 4 é múltiplo de 2 porque 4 ÷ 2 = 2 e o resto = 0.
b) 72 é múltiplo de 3 porque 72 ÷ 3 = 24 e o resto = 0.
c) 200 é múltiplo de 4 porque 200 ÷ 4 = 50 e o resto = 0.
d) 125 é múltiplo de 5 porque 125 ÷ 5 = 25 e o resto = 0.

Note que múltiplo de é o mesmo que ser divisível por.


CRITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE

 

Para entender os critérios de divisibilidade, é essencial conhecer a operação divisão. Essa operação faz parte do nosso dia a dia, como quando saímos com os amigos e dividimos a conta do restaurante, quando fazemos uma receita de brigadeiro e dividimos nas forminhas, dividimos o salário pela quantidade de dias trabalhados, entre outras aplicações.

 

Na matemática, a conta de divisão é a base para a resolução de vários problemas. A fim de facilitar, existem alguns critérios em que podemos “cortar caminhos” para uma divisão mais rápida, considerando que o resto da divisão seja sempre igual a zero.

 

Divisibilidade por 2:

A divisibilidade por 2 é feita em qualquer número par, ou seja, quaisquer números terminados em 0, 2, 4, 6 ou 8 são, com certeza, números divisíveis por 2. Vamos aos exemplos:

64:2 = 32

32:2 = 16

16:2 = 8

8:2 = 4

4:2 = 2

2:2 = 1

12.490:2 = 6.245

Divisibilidade por 3:

Segundo esse critério, para encontrarmos os números que são divisíveis por 3, basta somarmos os algarismos dos números e se o resultado for divisível por 3, certamente, o número é divisível por 3. Lembrando que, nesse caso, a tabuada do 3 deve estar na ponta da língua! Veja como é simples pelo exemplo:

O número 14 321, se separarmos os algarismos fazendo a sua soma: 1 + 4 + 3 + 2 + 1= 11. Nesse caso 11 não é divisível por 3, portanto o número 14 321 não é divisível por 3.

Se analisarmos o número 1 233, a soma dos algarismos será 1 + 2 + 3 + 3 = 9. O número 9 é divisível por 3, então, 1 233 é sim divisível por 3 e resulta em 411.

Divisibilidade por 4:

Para saber se um número é divisível por 4, temos duas opções: a primeira delas é que todo número que termina em 00 com certeza é divisível por 4; e a segunda é quando o número formado pelos dois últimos algarismos for divisível por 4, esse número é também divisível por 4. Por exemplo:

1 200 é divisível por 4, pois termina em 00.

5 832 é divisível por 4, porque o final 32 é um número divisível por 4.

616 é divisível por 4, porque o final 16 é divisível por 4.

1 335 não é divisível por 4 pois não termina em 00 e o final 35 não é um número divisível por 4, o que faz a divisão não ter como resultado um número inteiro.

Divisibilidade por 5:

Qualquer número natural que tenha final 0 ou 5 é divisível por 5. É só pensar na tabuada do 5 e observar como cada número termina.

Por exemplo, os números 935, 140, 85 e 70 são todos divisíveis por 5, pois terminam em 0 ou 5.

Já os números 357, 121, 92 e 551, por exemplo, não são divisíveis por 5, pois não terminam em 0 ou 5.

Divisibilidade por 6:

O critério para a divisibilidade por 6 são todos os números que são divisíveis por 2 e por 3 ao mesmo tempo. Lembrando que os números que são divisíveis por 2 são todos os números pares, isso já exclui os números ímpares da divisibilidade por 6, e a soma os algarismos desses números precisam ser divisíveis por 3. Vamos analisar os seguintes exemplos:

1 324 é um número par (divisível por 2) e a soma dos algarismos 1 + 3 + 2 + 4 = 10, ou seja, não é divisível por 3, portanto 1 324 não é divisível por 6.

510 é um número par (divisível por 2) e a soma dos algarismos 5 + 1 + 0 = 6, ou seja, é divisível por 3, portanto 510 é um número divisível por 6.

15 420 é um número par (divisível por 2) e a soma dos algarismos 1 + 5 + 4 + 2 + 0 = 12, ou seja, é divisível por 3, portanto 15 420 é divisível por 6.

2 331 é ímpar, ou seja, não é divisível por 2 e apesar da soma dos algarismos 2 + 3 + 3 + 1 = 9 e ser divisível por 3, o número 2 331 não é divisível por 6.

Divisibilidade por 8:

Segundo esse critério, os números que são divisíveis por 8 são todos aquelas que possuem final 000 ou que os três últimos algarismos sejam divisíveis por 8 (bem parecido com o critério de divisibilidade por 4). Por exemplo:

Os números 12 000, 5.000 e 125.000 são todos divisíveis por 8, pois terminam em 000.

O número 1 345 880 também é divisível por 8, pois 880 dividido por 8 é 110.

O número 225 243 168 é divisível por 8, pois 168 dividido por 8 é 21.

O número 12 445 não é divisível por 8, pois 445 não tem um resultado exato quando é dividido por 8.

Divisibilidade por 9:

O critério de divisibilidade por 9 segue a mesma linha de raciocínio do critério de divisibilidade por 3, ou seja, vamos somar os algarismos e se o resultado por divisível por 9, o número será divisível por 9:

1 575 é divisível por 9, pois 1 + 5 + 7 + 5 = 18. Como 18 é divisível por 9 (9 x 2), então, o número 1.575 é divisível por 9.

525 951 é divisível por 9, pois 5 + 2 + 5 + 9 + 5 + 1 = 27. Como 27 é divisível por 9 (9 x 3), então, o número 525 951 é divisível por 9.

Divisibilidade por 10:

Um dos critérios mais simples de divisibilidade! Os números que são divisíveis por 10 terminam sempre com 0.

 

Agora vamos ver se você está craque em critérios de divisibilidade? Copie e resolva as atividades no seu caderno de Matemática com muita atenção e capricho.

 

1) Quais desses números são divisíveis por 2 ?


a) 43


b) 58 

 

c) 62 

 

d) 93

 

e) 106 

 

f) 688 

 

g) 981

 

h) 1000 

 

i) 3214 

 

j) 6847

 

l) 14649

 

m) 211116 

 

n) 240377

 

o) 800001

 

p) 647731350 



2) Quais desses números são divisíveis por 3?


a) 72 


b) 83


c) 58


d) 96 

 

e) 123 

 

f) 431


g) 583

 

h) 609 

 

i) 1111

 

j) 1375

 

l) 1272 

 

m) 4932 


 

3) Quais desses números são divisíveis por 4?

 


a) 200 

 

b) 323

 

c) 832 

 

d) 918

 

e) 1020 

 

f) 3725

 

g) 4636 

 

h) 7812 

 

i) 19012 

 

j) 24714

 

l) 31433

 

m) 58347

 

n) 1520648 

 

o) 3408549

 

p) 5331122

 

q) 2000008


 

4) Dentre os números 42, 105, 222, 408, 512, 666, 705, 777, 800, 824, 900, 1 005, 1 124, 1 260, 1 344, 1 455, 1 600, 1 737, 1 824, 1 946 e 2 000, diga aqueles que são: 

 

a) Divisíveis por 5.

 

b) Divisíveis por 6.

 

c) Divisíveis por 8. 

 

d) Divisíveis por 9.

 

e) Divisíveis por 10.


5)Qual é o menor algarismo que podemos escrever no lugar da letra x para que o número:

a)    9 3 X seja divisível por 2.


b)    2 3 1 seja divisível por 3.


c)    5 2 4 seja divisível por 4.

d)    2 3 1 X seja divisível por 5.


LÍNGUA PORTUGUESA

 

O Dia do Folclore Brasileiro é comemorado em 22 de agosto. A data foi criada com o objetivo de alertar para a importância e valorização das manifestações folclóricas no país. O folclore é o conjunto de conhecimentos, costumes, crenças, contos, mitos, lendas, adivinhas, músicas, danças e festas populares de uma cultura e região.

 

Algumas características do folclore:

 

  •          Origem anônima: Um elemento para ser considerado folclórico tem de ter origem anônima;

 

  •      Transmissão oral: O saber que faz parte do folclore de um povo tem de ser transmitido oralmente;

 

  •          Popularização coletiva: Tem que se popularizar na cultura de um povo;

 

  •    Surgimento espontâneo: Os elementos da cultura que formam o folclore surgem de maneira espontânea.

 


Lenda do Guaraná

        Há alguns anos atrás, aqui no Brasil existia a tribo dos Índios Maués. Nessa tribo havia um casal de índios muito jovens, que eram muito felizes, a não ser pela vontade de terem um filho. Até que certo dia a índia engravidou para a felicidade de todos na aldeia.

        Passados alguns meses a índia deu a luz a um lindo indiozinho, que tornou-se a alegria de todos.

        Perto dali, na mata, havia uma cobra muito má e invejosa que gostava de estragar a alegria dos outros. Ela não suportava ver o curumim tendo a atenção toda voltada para si, sendo protegido por todos.

        Um dia, escondeu-se atrás de uma moita e, num descuido dos índios, o curumim afastou-se sem ninguém perceber e a perversa cobra deu um bote e picou o menino na perna.

        Ao darem pela falta do indiozinho, saíram todos à procura dele vindo a encontrá-lo já sem vida.

        Desesperados os pais lhe tomaram nos braços e suplicaram ajuda ao deus Tupã. Este com dó de todos, ordenou-lhes que tirassem os olhos do menino e enterrassem na aldeia. Os pais do indiozinho obedeceram.

        Passaram-se quatro luas e quando os pais retornaram ao local onde o enterraram, notaram que nascia ali uma linda planta, que foi crescendo, crescendo, crescendo… Quando já estava bem grande, a planta começou a dar frutos. Foi quando todos notaram que os frutos pareciam dois olhinhos pretos, e pensaram que eram os olhos do menino que se multiplicaram para tomar conta e protegê-los.

        Do caule da planta os índios fizeram vários tipos de remédios, que serviu para curar doenças e fortificar os fracos. O suco feito da planta servia para deixá-los bastante corajosos para enfrentar todos os inimigos.


QUESTÕES

1 – Qual é o título deste texto?

2 – Quantos parágrafos há no texto?

3 – A qual tribo esta lenda pertence?

4 – Ordene os fatos abaixo na sequência em que eles acontecem na lenda.

( ) A planta servia para deixá-los bastante corajosos.

( ) A cobra invejosa e má mordeu o indiozinho.

( ) Um casal jovem e feliz desejava ter um filho.

( ) Tupã mandou enterrar os olhos do menino na aldeia.

( ) A índia deu a luz um lindo indiozinho.

( ) Os pais desesperados suplicaram ajuda a Tupã.

( ) A planta começou a dar frutos que pareciam dois olhinhos.

5 – Quem era Tupã e como ele ajudava os índios?

6 – A lenda que você leu tem origem indígena e existe há muitos anos. Como você acha que essa lenda chegou até os dias de hoje?

 

7 – Em qual lugar ocorreu essa lenda?


8 – Qual a função de uma lenda?


9 – A lenda do guaraná serviu para explicar que situação?


10 – Quais personagens da lenda podem ser considerados sobrenaturais, ou seja, que não existem de verdade?


11 – As lendas costumam apresentar um final mágico, ou seja, que não é facilmente explicado pela razão.


        a) Como termina a lenda?


        b) O final dessa história pode ser considerado mágico? Explique.


GEOGRAFIA/HISTÓRIA

 

        Na atividade anterior aprendemos sobre a história de Belo Horizonte e a sua escolha como capital do estado de Minas Gerais. Agora veremos as lendas do folclore de Belo Horizonte e sua influência para a população. A capital mineira é cercada por lendas e histórias tradicionais.

 

        *Capacidades e habilidades: aprender e apreciar a contação de lendas folclóricas populares da capital do estado onde mora com intuito de perceber a expressão cultural do povo.

 

Belo Horizonte é uma das maiores capitais do país, com mais de 2,3 milhões de habitantes e 122 anos de história. Com tamanha grandeza e tradição é natural que surjam lendas para explicar determinados fatos que ocorrem em diferentes pontos da cidade.

 

Loira do Bonfim

 

Uma das histórias mais famosas é a Loira do Bonfim. Desde os anos 50, a personagem assombra taxistas e demais motoristas que circulam pelo centro da capital, nas madrugadas. Reza a lenda que, às 2 horas da manhã, a figura de uma bela mulher de cabelos dourados acenava para os carros da rua, seduzindo os motoristas e convidando-os para ir até a sua casa. A surpresa! A moradia da misteriosa mulher é o cemitério do Bonfim. Quando chega neste ponto a loira simplesmente, desaparecia.

    

Loira do Bonfim – foto: aminoapps.com


 Fantasma do Palácio – Maria Papuda

 

Antes da construção do Palácio da Liberdade existia o antigo Curral Del Rey. Na localidade havia um casebre onde contam que vivia uma mulher considerada bruxa pelos moradores da época. Localizada na Praça da Liberdade, a antiga sede do governo estadual teria sido construída sobre uma casa de família, no fim do século 19.

De acordo com a lenda, a antiga dona do imóvel teria ficado contrariada com a construção, por ser obrigada a deixar o seu lar. Foi registrada nos documentos da ordem de despejo como Maria Papuda em referência ao bócio, mais conhecido como papo. A feiticeira enfureceu-se com o apelido, segundo a lenda, lançou uma praga sobre o futuro palácio. O curioso é que dois governadores de Minas morreram dentro do palácio: João Pinheiro (1860-1908) e Raul Soares (1877-1924), o que reforçou a lenda urbana.

Os belo-horizontinos que contam a história afirmam que, após a morte da proprietária, sua alma assombrava periodicamente o Palácio da Liberdade. Dizem até que alguns ex-governantes já relataram a ocorrência de “fatos estranhos” no local.

Palácio da Liberdade – Belo Horizonte

Foto: belohorizonte.mg.gov.br

 

 

Capeta do Vilarinho

 

Lenda urbana da década de 1980 que fez tremer muito garotão. E meninas também. A história teve origem na Avenida Vilarinho, artéria principal da região de Venda Nova. Por volta de 1982, pipocavam forrós e bailões nessa área da cidade. Contam que, numa quadra de baile popular, houve um concurso de dança e um homem desconhecido e de chapéu decidiu participar. E ganhar. Ao tirar o chapéu para comemorar a vitória, o misterioso deixou à mostra dois chifres no meio da testa. O local entrou em ebulição e o desconhecido sumiu no mapa. Com o passar do tempo, o caso vai ganhando novas versões. Afinal “quem conta um conto aumenta um ponto”, conforme diz a sabedoria popular.


Foto: Lelis/ArteEM

 

Outras criaturas

 

Também são famosas as histórias do Fantasma do Bairro Serra e a da Moça fantasma da Serra do Curral, que já foi até tema de poema de Carlos Drummond de Andrade. Os “causos” de Belo Horizonte também renderam uma sala no Memorial Minas Vale, que conta a história da cidade a partir das lendas urbanas como também a história do Avantesma da Lagoinha. 

Para essa lenda contam que um senhor vestido todo de preto, mas sem traço de rosto. O Avantesma da Lagoinha é uma aparição disforme, excêntrica, cruel, que exala vago cheiro de enxofre e chora um choro convulsivo. Ele costumava descarrilar bondes sentando-se, imóvel, entre os trilhos. O Bairro da Lagoinha serviu de primeiro refúgio para boa parte da população pobre de Belo Horizonte construir suas casas e barracos.

 

                             Foto: Lelis/ArteEM

 

De acordo com a lenda, o Fantasma do Bairro Serra cumpria seu destino, pontualmente, à meia-noite e trinta do mês de junho, na Rua do ouro, quase na esquina da Avenida do Contorno. Um cavalheiro de terno preto e guarda-chuva, imóvel, na rua. Talvez fosse um dos funcionários públicos anônimos do começo da história de Belo Horizonte, pois no bairro da Serra, se refugiavam os milhares de operários da construção civil vagando, depois de erguida a capital, sem trabalho, esquecidos na escuridão da noite, vazio, o ilimitado espaço urbano.

         O Fantasma do Bairro da Serra - arquivomisterioso.blogspot.com

 

Ainda segundo a lenda, se você sentir um perfume de “dama-da-noite” no ar” pela região da Savassi, cuidado: pode ser o fantasma de uma mulher que desce a Serra do Curral para encontrar amores perdidos. Reza a lenda que, se além do aroma houver falta de luz, não foi à rede elétrica, foi a Moça Fantasma.


                               Moça Fantasma - Foto: Lelis/ArteEM

 

Extraído de: Passeios/Tagged belo horizonte, BH, fantasma do palácio da liberdade, histórias de belo horizonte, histórias de BH, lendas urbanas, loira do Bonfim, MG, minas gerais; sescmg.com.br>noticia_aberta>turismo>noticias e de www.em.com.br>2017/12/03>interna.gerais.921537

 

Agora após a leitura do texto acima, faça todas as atividades abaixo no caderno de Geo/História.

 

1 – Copie e marque no caderno a opção correta completando cada frase:

a) _________________ é uma moça de cabelos dourados que assombra os _____________ e demais _________________. A moradia da misteriosa mulher é o _________ do ___________.

(   ) Loira do Bonfim, padres, fiéis, cemitério, Bonfim.

(   ) Loira do Bonfim, taxistas, motoristas, cemitério, Bonfim.

(   ) Moça, taxistas, motoristas, cemitério, Bonfim.

 

b) O ____________ da Lagoinha é uma aparição ________, ________, cruel. Ele costumava __________ bondes sentando-se, imóvel, entre os _________.

(   ) Capeta, disforme, excêntrica, descarrilar, trilhos.

(   ) Fantasma, alegre, divertida, organizar, túneis.

(   ) Avantesma, disforme, excêntrica, descarrilar, trilhos.

 

c) Lenda ________ da década de 1980. Numa quadra de ________ popular, ao tirar o _________ para comemorar a _________, o misterioso deixou à mostra dois __________ no meio da __________.

(   ) Urbana, baile, chapéu, vitória, chifres, testa.

(   ) Rural, dança, boné, derrota, dentes, cabeça.

(   ) Urbana, baile, boné, vitória, chifres, testa.

 

2 – Copie os textos no caderno, descubra qual é a lenda e escreva o nome dela:

a) Mulher que desce à Serra do Curral para encontrar amores perdidos e solta perfume com cheiro de dama-da-noite” no ar pela região da Savassi. Qual é a lenda? __________________.

 

b) Feiticeira com o apelido de Maria Papuda que lançou uma praga sobre o Palácio da Liberdade e o assombra periodicamente segundo os belo-horizontinos. Que lenda é essa? ___________________

 

3 – De acordo com as lendas de Belo Horizonte, copie as frases abaixo no caderno e marque V para verdadeiro e F para falso.

 

(   ) A capital mineira é cercada por lendas e histórias tradicionais.

(   ) Sendo bem pequena e tradição é natural que surjam lendas para explicar determinados fatos que ocorrem em diferentes pontos da cidade.

(   ) Antes da construção do Palácio da Liberdade existia o antigo Curral Del Rey.

(   ) Uma das histórias mais famosas é a Loira do Bonfim.

(   ) Maria Papuda é referência ao bócio, mais conhecido como papo.

(   ) Os milhares de operários da construção civil, depois de erguida a capital, tinham trabalho, eram reconhecidos e homenageados no espaço urbano.

 

4 – Com a ajuda do dicionário escreva no caderno o significado das palavras abaixo:

Lendas – tradição – misteriosa – bócio – anônimo – fantasma – causos – ebulição – conto – despejo – enfureceu.

 

5 – Agora produza no caderno um texto de 15 linhas com as palavras acima. Não esqueça de colocar o título.


CIÊNCIAS

 

Olá galerinha!!!

Nessa semana vamos continuar falando sobre a água, esse recurso natural tão importante para a nossa sobrevivência. Pena que muitos não valorizam e nem cuidam desse recurso valioso!

 

Dessa vez será um pouco diferente, vamos utilizar o nosso livro didático, aquele que você recebeu no início do ano. Caso não esteja com ele em mãos, mande uma mensagem para nós que providenciaremos o arquivo para você.

 

Reveja o vídeo abaixo:

 

Agora que você já assistiu novamente ao vídeo, leia as páginas 62 a 75 e faça as atividades correspondentes a estas páginas.

 

Faça a atividade prática das páginas 66 e 67, tire uma foto da sua experiência e mande para o nosso e-mail: blogemvg@gmail.com

 

Lembramos que essas práticas vão enriquecer o seu aprendizado e você poderá levar para a escola para ser avaliado quando retornarmos as aulas presenciais.


ARTE


Sabemos que o desenho é uma ferramenta muito importante durante a infância, através dele, a criança pode expressar sua criatividade.

 

Vamos colocar em prática essa semana uma forma simples e interessante de desenhar algo usando os números?

 

Como fazer isso? Olhe para esta imagem e você entenderá o quanto pode ser divertido transformar números em desenhos bem bonitinhos!

Assista o vídeo e reproduza no seu caderno de “Arte”.

Capriche!!!

Não se esqueça de nos enviar as fotos da sua atividade!

blogemvg@gmail.com

 


 


EDUCAÇÃO FÍSICA

 

Queridas crianças,

 

 

Aprendemos na semana passada o que é o FOLCLORE! São manifestações da nossa cultura popular, como os ritmos musicais, as danças, as lendas, festas populares, BRINCADEIRAS, entre outras, e que são transmitidas de geração para geração.

 


 Quais brincadeiras que estavam no vídeo da última atividade você já conhecia? Várias, não é mesmo!?


Agora é a vez de brincarmos com o JOGO DE MÃOS (ADOLETÁ).

 

INSTRUÇÕES:

  • Assista ao vídeo abaixo. Nele você irá ver o Jogo de Mãos chamado “Aonde vai Fifi”. Já brincou alguma vez? 


  • Depois, tente lembrar também algumas versões desta brincadeira que você já conhecia.
  • Pesquise no Youtube pelo termo Jogo de mãos” para descobrir outras versões desta brincadeira.
  • Converse com alguém mais velho (acima dos 30 anos) que você conheça e pergunte se já brincou ou conhece algum “Jogo de Mãos”.


  •  Chame alguém de sua casa para fazer algum “Jogo de Mãos”. Se puder, grave um vídeo (deaproximadamente 30 segundos) e envie para o blog na próxima segunda feira.

 

Um grande abraço! 


 




CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA 

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